Falta de autoestima pode ser uma doença?

Embora seja preponderante para o diagnóstico de males como ansiedade, depressão ou problemas psicológicos de diferentes gravidades, a falta de autoestima não pode, em hipótese alguma, ser considerada uma doença. Quem afirma isso são os especialistas em saúde psíquica e psiquiátrica.

Negativa no sentido de tornar comum sentimentos como incapacidade, tristeza e insegurança, a baixa autoestima, assim como a real falta dela, pode fazer com que a pessoa, a efeito de relacionamentos, por exemplo, não se sinta bonita ou interessante o suficiente para o parceiro ou a parceira.

Seguindo esta linha de raciocínio, mas indo além, é possível concluir que não existe qualquer diagnóstico ou tratamento oficial para curar problemas ligados a baixa autoestima. Entretanto, mesmo não sendo contemplado em manuais de medicina, o problema pode ser percebido e controlado, além de melhorado, por meio de algumas ações.

Uma delas trata do se deixar orgulhoso o quanto for possível. Entre essas atividades, destacam-se a arrumação do quarto, a organização do material do estudo, a saída com um amigo próximo ou distante, uma parada para leitura ou qualquer outra ação de cunho similar. Por se tratar de atividades que demandam pouco tempo e energia, essas práticas podem fazer com que a pessoa com baixa autoestima passe a se sentir muito mais segura e potente consigo mesma.

Em alguns casos, a terapia pode auxiliar no controle dessas questões, mas, nesse contexto, é importantíssimo fugir do chamado “efeito sanfona da terapia”. Justamente por isso, é crucial ficar alerta a alguns sintomas que podem confirmar a baixa autoestima em tempos tão complicados como os que vivemos atualmente.

Um desses sinais dá conta do desistir de algo antes mesmo de começar. Muitas vezes a baixa autoestima acaba “travando” a vida do indivíduo a ponto de fazê-lo querer desistir antes mesmo de dar o primeiro passo em um novo projeto ou estilo de vida. Ou seja, toda atenção é pouco para evitar a armadilha.

Como sinais de relevância, também se fazem protagonistas o falar mal de si mesmo com constância, além do evitar olhar para si e o fugir de compromissos por medo de falhar ou cometer algum erro irreparável. Por fim, irritabilidade ou ficar ofendido facilmente com qualquer situação também se colocam como atividades capazes de ligar o sinal vermelho em simplesmente qualquer relação que trata da autoestima e do quão bem ou mal ela pode fazer a determinadas pessoas.

Pense nisso!

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