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Hipocondria: o que é? Quais as causas?

Além de ser corriqueiramente citado em rodas de conversa que abordam saúde e outras patologias, o termo hipocondria tem sido cada vez mais colocado em voga. O que sustenta esta teoria fica por conta de que, ao pé da letra, a hipocondria significa a patologia na qual a pessoa acredita que possui uma doença, mas, para isso, não existe nenhuma evidência médica.

Em outras palavras, o hipocondríaco normalmente possui o hábito de procurar médicos e realizar exames com frequência, além de ter um medo surreal da morte. Se analisarmos esta situação de maneira mais profunda, concluiremos que a preocupação abundante com doenças faz com que o hipocondríaco tenha uma angústia constante. Constante e alarmante.

Segundo especialistas das áreas psicológica e psiquiátrica, a hipocondria consiste em um mal diretamente associado à ansiedade e outros problemas, como o TOC, o transtorno obsessivo compulsivo. 

Isso significa que, no decorrer do dia a dia, qualquer sintoma simples pode se tornar exponencialmente mais preocupante ao hipocondríaco. É como se a pessoa que sofre do problema maximizasse simplesmente qualquer percepção, fazendo dela um entrave gigantesco para diversas questões da rotina.

Mas afinal, o que causa a hipocondria?

Agora que você já sabe o que é hipocondria e suas principais características, que tal ir a fundo e saber mais a respeito de respectivas causas?

Para isso, não há nada melhor do que explorar o fato de que podem ser muitas, muitas mesmo, as causas da hipocondria. Para que uma pessoa desenvolva esta patologia, o que pode ocorrer são perdas na infância, histórico de doenças severas no núcleo familiar e, acredite se quiser, pais pouco afetivos.

Tendo como ênfase este último fator causador, podemos afirmar que ele é um dos mais determinadores influenciadores da hipocondria, uma vez que a pouca afetividade faz com que o hipocondríaco fique sedento por mais atenção, obrigando-o a fazer com que alguns sintomas direcionem o foco a ele.

Para identificar um hipocondríaco, não é difícil. Basta analisar as posturas de algumas pessoas frente a problemas de mais simplistas respostas. O hipocondríaco tem por hábito procurar diferentes médicos em um curto espaço de tempo mesmo quando percebe problemas mais sutis, como a urina mais escura, por exemplo.

Por ir a diferentes consultórios, o hipocondríaco acaba não acreditando na maioria dos diagnósticos que recebe, o que o faz duvidar das palavras ditas pelos especialistas. 

Para tratar o problema, não há nada mais fundamental do que procurar ajuda de um profissional de psicologia. Uma vez que o problema está diretamente ligado a ansiedade e transtornos como o TOC, este profissional pode representar a porta de entrada para a resolução definitiva do problema.

Antes disso, um clínico geral também pode ser procurado e auxiliar no complexo diagnóstico de hipocondria. A terapia pode ajudar no reforço de mudanças do comportamento do dia a dia, mas, se complementada com uma ajuda psiquiátrica, os resultados podem ser ainda melhores.

Atente-se aos sinais do dia a dia e previna-se com relação a este poderoso mal!

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